René Descartes diz: ``Pode
ser que o mundo não exista;
que meu corpo seja uma ilusão, mas uma coisa é certa, que até agora; eu estive duvidando de tudo
e, se estiver duvidando, mesmo que meus pensamentos sejam incorretos, mesmo que
eu me engane sobre tudo;
há algo do qual eu não posso duvidar: Até agora de maneira certa ou errada eu
estive pensando.
O fato é que
A única certeza que posso ter é que penso, e
isto eu não posso duvidar logo se eu penso, certamente eu
existo (Cogito ergum sum). Ainda que nada mais exista óbvio é que o meu
pensamento, o
meu subconsciente e consciente
existem´´.
Será
que como Descartes, hoje em dia alguém duvida de sua existência ou que haja um propósito
para a mesma? Minha resposta é sim! Muitos de nós não sabemos o porque de
estarem aqui; ou se realmente estão aqui, ou se fazem parte de apenas uma
ilusão. È muito triste viver sem ter um propósito;
um objetivo, sem saber se ao menos que vivemos; E se vivemos, será que estamos
vivendo realmente? Pois bem; muitos estão aqui com seu coração a bater, com
suas pernas a andar; mais será que isto significa viver de verdade? Baseando-me
nos pensamentos de Descartes; tentei buscar um sentido, um propósito para a
vida e estes pensamentos escrevi:
Se minha consciência existe, meus pensamentos
também existem, e se eles existem, eu posso torná-los realidade, e se a
realidade existe; eu também posso mudá-la. Posso mudar a mim mesmo e me tornar
uma pessoas cada vez melhor em todos os sentidos. se o mundo existe, também
existe um sentido para mim estar vivendo nele, e se existe tal sentido: é por
que eu posso fazer minha vida ter sentido; só dependerá de mim mesmo, do meu
querer ser melhor; um melhor que não seja apenas para mim; mas um melhor para
todos que também estão aqui. A mim mesmo terei que mudar, para assim , aos
outros eu também poder ajudar. O fim da estrada ainda não conheço, mas sei que
mesmo de passagem, não estou aqui por acaso; sei que devo prosseguir e que no
final da estrada eu ei de chegar, e minha sonhada `` Evolução Social ´´ irei alcançar.
Direitos autorais:
Adriano Caldas
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